Análisador de jogos de futebol, ceará
Na escalação de Tiago Nunes, Lucas Ribeiro ganhou a vaga de Luiz Otávio, que está no departamento médico; Bruno Pacheco começou como titular, com Victor Luís no banco; e Cléber no ataque, com Zé Roberto no banco. O Ceará até começou melhor, mas o Campinense conseguiu equilibrar as ações. E, depois, teve boas chances, com Dione e Olávio. A marcação cerrada do mandante dificultava as infiltrações do Vozão.
O Ceará tentava as melhores opções de jogada ofensiva pelo lado direito, com Nino Paraíba e Vina. Com a participação deles, nasceu o gol do Vozão. De Nino para Vina, que passou para Cléber, que não perdeu.
Ele marcou também contra São Raimundo-RR e Tuna Luso, pela Copa do Brasil. Agora fez arrefecer as críticas. O atacante mostra a importância que tem para o time de Tiago Nunes, principalmente enquanto nomes como Dentinho e Matheus Peixoto ainda estão em preparação. O ponto baixo foi uma confusão fora do estádio e também nas arquibancadas.
Com a vantagem, o Ceará voltou para o segundo administrando bem o jogo. Na defesa, tinha a segurança de Messias e João Ricardo. No ataque, faltava um pouco mais de capricho no último passe. Aos 15 minutos, Mendoza teve chance real de gol, mas mandou para fora. O Vozão quase ampliava com Vina depois.
A partida foi tumultuada, com paralisação por conta da briga dentro e fora do estádio. Com mudanças, o Ceará caiu de rendimento, mas segurou o resultado. O Campinense ainda pressionou no fim, mas em vão.